Em 2017, tendo terminado a Licenciatura em Teatro, iniciei o meu percurso profissional como produtora na mala voadora. Desde então, passei por outras estruturas, trabalhei pontualmente com artistas, coletivos e festivais. Alguns dos espetáculos e projetos a cujas equipas tive oportunidade de me juntar foram:
mala voadora (2017-2020)
— White Rabbit, Red Rabbit, de Nassim Soleimanpour (2018)
— Jorge Andrade conta a história da mala voadora, de Jorge Andrade (2018)
— a manual on work and happiness, de Jorge Andrade (2018)
— Fausto, de Jorge Andrade (2018)
— As Metamorfoses de Ovídio, de Jorge Andrade (2018)
— ensaio lírico, de Jorge Andrade e Marco da Silva Ferreira (2019)
— DINH€IRO, de Jorge Andrade (2019)
— Locker Room Talk, de Gary McNair (2019)
— #womenandpower, de Maria Jorge, a partir de Mary Beard (2019)
— MON€Y, de Deborah Pearson (2019)
— everything not saved will be lost, de Kieran Hurley (2020)
— Moçambique, de Jorge Andrade (em digressão)
— Amazónia, de Jorge Andrade (em digressão)
— your best guess, de Chris Thorpe (produção da digressão britânica)
Festival Vaudeville Rendez-Vous, Teatro da Didascália (2018)
Cordyceps, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2021)
Tarantata, de Eduardo Molina (2021-2022)
FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (2022)
A minha vitória como ginasta de alta competição, de Lígia Soares (2022-2023)
Causas Comuns (2023)
— Pulmões, de Duncan Macmillan, enc. Ana Nave
— Fonte da Raiva, de Cucha Carvalheiro
— Outra Bizarra Salada, de Beatriz Batarda
— Última Memória, de Sara Carinhas
— C. Celeste e a Primeira Virtude, de Beatriz Batarda + instalação Corpos Celestes
— Lindos Dias!, de Sandra Faleiro
— Nau Nau Maria, de Alice Azevedo
Cassandra (2024-presente)
— Guião para um país possível, de Sara Barros Leitão
— Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa, de Sara Barros Leitão (em digressão)